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A Secretária Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente continua com
o projeto “Minha Árvore”, em Campina Grande, uma iniciativa que tem
parceria com a Secretaria Municipal de Educação e a Cipresa empreendimento
imobiliário, a ação já contemplou seis bairros da cidade e plantou mais de 8
mil árvores.
O projeto “Minha Árvore” nasceu em março de 2014, com o desafio de solucionar o déficit florestal da Rainha da Borborema. A iniciativa começa pela educação nas escolas dos bairros onde irão ser plantadas as árvores, proferindo palestras que orientam os jovens campinenses sobre a importância de revigorar meio ambiente. A ação disponibiliza uma ficha de adesão, em que cada aluno preenche, descrevendo em qual parte da residência, quintal, jardim ou calçada, deseja plantar a espécie de muda. Em seguida, uma equipe da SESUMA é destinada a respectiva casa para executar o plantio.
Seis bairros já foram contemplados com o “Minha Árvore”, dentre eles: o Jardim Paulistano, Novo Horizonte e Três Irmãs; estão em andamento a ação no bairro do Cruzeiro. Diferente das outras comunidades citadas, um fenômeno que preocupa a Coordenadoria de Meio Ambiente aconteceu durante a implantação do “Minha Árvore” no bairro do Alto Branco: a procura pelas mudas não foi satisfatória levando em consideração o padrão de vida naquela região da cidade, e consequentemente, o nível de formação que estes moradores possuem, o que tem sido motivo de análise pela SESUMA.
A equipe do “Minha Árvore” é formada por 15 pessoas, divididas entre aquelas que confeccionam as grades que delimitam o local, onde a muda será colocada, os que executam o plantio e os que fazem o levantamento em cada bairro para despertar o interesse dos moradores sobre o projeto.
“Como nossa iniciativa é mais direcionada as casas, essas pessoas cuidam das árvores com muito carinho, claro que nossa ação também é voltada para repartições como postos de saúde, entretanto, os cidadãos são o nosso maior foco”, disse Murilo Rodrigues, coordenador do plantio do projeto.
A meta é plantar 10 mil árvores por ano, levando em consideração a localização de cada muda, são destinadas as de pequeno porte para locais com fiação elétrica, como: mororó, ipesinho, jasmim laranja, jacarandá; já o ipê rosa e amarelo, e a palmeira imperial são de grande porte, nesse caso são plantadas em lugares estratégicos como praças e parques.
Luiz Nóbrega, paisagista da SESUMA, explicou que os transplantes de árvores que foram realizados no binário do Catolé foram destinadas para outras partes da cidade, diferente do aconteceu em João Pessoa na revitalização da Lagoa Solon de Lucena em que árvores centenárias foram trituradas deixando a população paraibana ‘abismada’ com a falta de senso ambiental.
Só no primeiro semestre deste ano foram transplantadas 214 árvores, Nóbrega descreveu o processo de transplante da seguinte forma: “O transplante é um processo cuidadoso, usamos uma retroescavadeira um muque para o transporte, geralmente as árvores pesam 3 toneladas, previamente estudamos o local para onde será destinada essa planta para que o transplante possa ser realizado tranquilamente, até agora não perdemos nenhuma árvore”, destacou ainda que o prefeito Romero Rodrigues trata com muito zelo as questões ambientais em Campina Grande.
Outras Informações sobre os projetos ambientais do “Minha Árvore” e dos transplantes de árvores podem ser verificados na página oficial da SESUMA pelo site: WWW.sesuma.org.br, ou pelo telefone 3310-6115.
O projeto “Minha Árvore” nasceu em março de 2014, com o desafio de solucionar o déficit florestal da Rainha da Borborema. A iniciativa começa pela educação nas escolas dos bairros onde irão ser plantadas as árvores, proferindo palestras que orientam os jovens campinenses sobre a importância de revigorar meio ambiente. A ação disponibiliza uma ficha de adesão, em que cada aluno preenche, descrevendo em qual parte da residência, quintal, jardim ou calçada, deseja plantar a espécie de muda. Em seguida, uma equipe da SESUMA é destinada a respectiva casa para executar o plantio.
Seis bairros já foram contemplados com o “Minha Árvore”, dentre eles: o Jardim Paulistano, Novo Horizonte e Três Irmãs; estão em andamento a ação no bairro do Cruzeiro. Diferente das outras comunidades citadas, um fenômeno que preocupa a Coordenadoria de Meio Ambiente aconteceu durante a implantação do “Minha Árvore” no bairro do Alto Branco: a procura pelas mudas não foi satisfatória levando em consideração o padrão de vida naquela região da cidade, e consequentemente, o nível de formação que estes moradores possuem, o que tem sido motivo de análise pela SESUMA.
A equipe do “Minha Árvore” é formada por 15 pessoas, divididas entre aquelas que confeccionam as grades que delimitam o local, onde a muda será colocada, os que executam o plantio e os que fazem o levantamento em cada bairro para despertar o interesse dos moradores sobre o projeto.
“Como nossa iniciativa é mais direcionada as casas, essas pessoas cuidam das árvores com muito carinho, claro que nossa ação também é voltada para repartições como postos de saúde, entretanto, os cidadãos são o nosso maior foco”, disse Murilo Rodrigues, coordenador do plantio do projeto.
A meta é plantar 10 mil árvores por ano, levando em consideração a localização de cada muda, são destinadas as de pequeno porte para locais com fiação elétrica, como: mororó, ipesinho, jasmim laranja, jacarandá; já o ipê rosa e amarelo, e a palmeira imperial são de grande porte, nesse caso são plantadas em lugares estratégicos como praças e parques.
Luiz Nóbrega, paisagista da SESUMA, explicou que os transplantes de árvores que foram realizados no binário do Catolé foram destinadas para outras partes da cidade, diferente do aconteceu em João Pessoa na revitalização da Lagoa Solon de Lucena em que árvores centenárias foram trituradas deixando a população paraibana ‘abismada’ com a falta de senso ambiental.
Só no primeiro semestre deste ano foram transplantadas 214 árvores, Nóbrega descreveu o processo de transplante da seguinte forma: “O transplante é um processo cuidadoso, usamos uma retroescavadeira um muque para o transporte, geralmente as árvores pesam 3 toneladas, previamente estudamos o local para onde será destinada essa planta para que o transplante possa ser realizado tranquilamente, até agora não perdemos nenhuma árvore”, destacou ainda que o prefeito Romero Rodrigues trata com muito zelo as questões ambientais em Campina Grande.
Outras Informações sobre os projetos ambientais do “Minha Árvore” e dos transplantes de árvores podem ser verificados na página oficial da SESUMA pelo site: WWW.sesuma.org.br, ou pelo telefone 3310-6115.
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