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Cerca de 200 pessoas, dentre gestores e secretários de 30 municípios do Estado da Paraíba participaram na última quarta-feira, dia 20, do VI Seminário do Programa Bolsa Família, evento promovido pela Prefeitura Municipal de Lagoa Seca por meio da Secretária de Assistência Social e que teve como tema os “10 Anos do Programa Bolsa Família: avanços, efeitos e desafios”. O seminário aconteceu no “Centro de Eventos Marista” situado na saída de Lagoa Seca para Campina Grande.
A abertura contou com a presença de diversas autoridades, dentre ela a vice-prefeita Eleuza Barbosa, Luciano Fábio – Presidente do Conselho Intermunicipal do Programa Bolsa Família e Cadastro único, da Gerente de Proteção Social Básica do SEDH, Ediclê Travassos e Maria Lúcia Éneas, atual Coordenadora Estadual do Programa Bolsa Família. O Seminário ainda contou com a participação da Banda Filarmônica “Jovens Músicos” do município de Cuité e que é formada apenas por jovens beneficiários do “Bolsa Família”.
As discussões sobre o programa no VI Seminário do Bolsa Família seguiram a mesma linha dos encontros que têm sido realizados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em diversas regiões do país, pela manhã foram expostos dois painéis: Programa Bolsa Família – 10 anos: Evolução, Tendências e Desafios tendo como expositora a Gerente da Proteção Social Básica do SEDH Ediclê Tavares. E o segundo “Um olhar sobre o programa Bolsa Família de Lagoa Seca, tendo como expositor Wêndalo Gomes Diretor do Departamento de Ação Social e Coordenador Municipal dos Programas Sociais.
Durante o segundo momento proposto na programação, cada setor apresentou as condicionalidades referentes à sua atuação, e os participantes tiveram a oportunidade de aproveitar a troca de informações e conhecimento.
Segundo Wêndalo Gomes, as condicionalidades são compromissos assumidos pelas famílias beneficiárias do Bolsa Família e também pelo poder público. “Para receber o benefício, as famílias devem cumprir determinações básicas, dentre elas, acompanhar o cartão de vacinação e o desenvolvimento de crianças até sete anos de idade e manter a frequência escolar mínima determinada para cada faixa etária para que os dados do Programa Bolsa Família estejam sempre atualizados e haja um melhor acompanhamento dessas famílias”, afirmou.
DECOM
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