A política de uso racional de água é intensificada pelo governo
municipal de Campina Grande. Desta feita, a prefeitura, por meio da Secretaria
Municipal de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma), está abastecendo a
fonte luminosa do Monumento do Sesquicentenário de Campina Grande com água
proveniente do Açude Velho. O monumento, localizado às margens do velho açude,
será inaugurado brevemente, porém já vem sendo alvo da atenção de toda a
população local e turistas que visitam a cidade neste período junino.
O secretário de Obras, André Agra, informou que houve a instalação de bomba e outros equipamentos destinados a retirar água diretamente do açude para o novo monumento da cidade, sendo feito, para tanto, o devido processo de tratamento, pois a meta é sempre oferecer o máximo de qualidade aos equipamentos comunitários implantados na cidade por parte do atual governo.
Conforme explicou, esta ação está sendo operacionalizada pela Sesuma, mas a iniciativa faz parte da política municipal de uso racional d’água, sendo, assim, obedecida a orientação do prefeito Romero Rodrigues, preocupado com a crise hídrica que assola Campina Grande, pois o principal manancial que abastece a cidade - o açude de Boqueirão – conta com apenas 18% da sua capacidade total.
“O mais importante é o fato das providências agora tomadas serem de caráter permanente. Assim, mesmo quando o abastecimento d’água em Campina Grande voltar a sua plenitude, continuaremos com esta política de uso racional dos recursos hídricos, afinal a preocupação com o meio ambiente deve ser sempre uma causa permanente para a sociedade em geral, especialmente do segmento público”, explicou, lembrando que em outras áreas, como o próprio Parque do Povo, já foram adotadas providências para o fornecimento alternativo de água.
De acordo com o secretário, mesmo antes da sua inauguração oficial, o monumento alusivo aos 150 anos de Campina Grande é alvo de atenção especial por parte da sociedade campinense, devendo o equipamento ser usado também como exemplo de racionamento d’água, demonstrando-se ser possível o aproveitamento das águas do Açude Velho, outro tradicional cartão postal da cidade.
Para André Agra, o monumento impressiona não apenas pela sua beleza arquitetônica, mas porque terá um emprego multifuncional, sendo a sua estrutura utilizada para diversas atividades culturais, educacionais e turísticas. “Ele será, sem dúvida, motivo de orgulho para todos os campinenses”, afirmou.
O secretário de Obras, André Agra, informou que houve a instalação de bomba e outros equipamentos destinados a retirar água diretamente do açude para o novo monumento da cidade, sendo feito, para tanto, o devido processo de tratamento, pois a meta é sempre oferecer o máximo de qualidade aos equipamentos comunitários implantados na cidade por parte do atual governo.
Conforme explicou, esta ação está sendo operacionalizada pela Sesuma, mas a iniciativa faz parte da política municipal de uso racional d’água, sendo, assim, obedecida a orientação do prefeito Romero Rodrigues, preocupado com a crise hídrica que assola Campina Grande, pois o principal manancial que abastece a cidade - o açude de Boqueirão – conta com apenas 18% da sua capacidade total.
“O mais importante é o fato das providências agora tomadas serem de caráter permanente. Assim, mesmo quando o abastecimento d’água em Campina Grande voltar a sua plenitude, continuaremos com esta política de uso racional dos recursos hídricos, afinal a preocupação com o meio ambiente deve ser sempre uma causa permanente para a sociedade em geral, especialmente do segmento público”, explicou, lembrando que em outras áreas, como o próprio Parque do Povo, já foram adotadas providências para o fornecimento alternativo de água.
De acordo com o secretário, mesmo antes da sua inauguração oficial, o monumento alusivo aos 150 anos de Campina Grande é alvo de atenção especial por parte da sociedade campinense, devendo o equipamento ser usado também como exemplo de racionamento d’água, demonstrando-se ser possível o aproveitamento das águas do Açude Velho, outro tradicional cartão postal da cidade.
Para André Agra, o monumento impressiona não apenas pela sua beleza arquitetônica, mas porque terá um emprego multifuncional, sendo a sua estrutura utilizada para diversas atividades culturais, educacionais e turísticas. “Ele será, sem dúvida, motivo de orgulho para todos os campinenses”, afirmou.