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Um olhar atento às
causas da criança e do adolescente é o pensar de uma gestão e de autoridades
que se preocupam com o bem estar de quem será o futuro de um país. Com esse
objetivo, na manhã de ontem (28) de Agosto estiveram reunidos no gabinete
municipal, o prefeito José Tadeu Sales de Luna(PSC), o secretário de
Administração Wladimir Wesley Siqueira, a secretária de Educação Joelma
Anacleto, a secretária de Ação Social Fátima Demétrio, a secretária de
Saúde Débora Charmenes Campos, o procurador Geral do Município Dimitre Braga,
ainda Geórgia Andréia Pereira do Tribunal de Justiça da Paraíba e o Dr. Max
Nunes de França, juiz de Direito Auxiliar da Vara da Infância e da Juventude de
Campina Grande-PB.
Essas autoridades discutiram especialmente as questões de medidas preventivas e protetivas para as crianças e adolescentes de Lagoa Seca, muito embora já estejam sendo feitas algumas ações nesse sentido, segundo a ótica dos presentes é preciso avançar mais.
O Dr. Max Nunes de França, juiz de Direito Auxiliar da Vara da Infância e da Juventude de Campina Grande-PB, após ouvir o relato dos secretários e do prefeito, sobre os projetos de educação, cultural e social, lançou mão de uma explanação, dizendo, “a ideia é iniciar um trabalho em rede, onde sejam inseridas não só em Lagoa Seca, como outras cidades do entorno, o que viria já com um incentivo do judiciário, para facilitar as atividades e tendo os municípios como parceiros para se atender o maior número possível de crianças e adolescente, principalmente as que estão em situação de risco ou em estado de vulnerabilidade”. Disse o juiz.
Para o prefeito José Tadeu, “o propósito é melhorar e facilitar as ações de políticas públicas de proteção a população infanto juvenil e pelo que ficou dito a ideia central é articular todos os seguimentos da sociedade em prol da causa dos direitos da criança e do adolescente, no momento em que elas estiverem mais expostas a situações de risco e vulnerabilidade, seja a situação de violência doméstica, de rua, seja no caso das drogas e outras mais”. Frisou o prefeito.
Ao final, ficou estabelecido que em Novembro próximo haverá um segundo encontro, onde já deverão ser integrados outros Municípios e daí deve surgir um Consórcio de Rede Preventiva e Protetiva a criança e ao adolescente.
DECOM
Essas autoridades discutiram especialmente as questões de medidas preventivas e protetivas para as crianças e adolescentes de Lagoa Seca, muito embora já estejam sendo feitas algumas ações nesse sentido, segundo a ótica dos presentes é preciso avançar mais.
O Dr. Max Nunes de França, juiz de Direito Auxiliar da Vara da Infância e da Juventude de Campina Grande-PB, após ouvir o relato dos secretários e do prefeito, sobre os projetos de educação, cultural e social, lançou mão de uma explanação, dizendo, “a ideia é iniciar um trabalho em rede, onde sejam inseridas não só em Lagoa Seca, como outras cidades do entorno, o que viria já com um incentivo do judiciário, para facilitar as atividades e tendo os municípios como parceiros para se atender o maior número possível de crianças e adolescente, principalmente as que estão em situação de risco ou em estado de vulnerabilidade”. Disse o juiz.
Para o prefeito José Tadeu, “o propósito é melhorar e facilitar as ações de políticas públicas de proteção a população infanto juvenil e pelo que ficou dito a ideia central é articular todos os seguimentos da sociedade em prol da causa dos direitos da criança e do adolescente, no momento em que elas estiverem mais expostas a situações de risco e vulnerabilidade, seja a situação de violência doméstica, de rua, seja no caso das drogas e outras mais”. Frisou o prefeito.
Ao final, ficou estabelecido que em Novembro próximo haverá um segundo encontro, onde já deverão ser integrados outros Municípios e daí deve surgir um Consórcio de Rede Preventiva e Protetiva a criança e ao adolescente.
DECOM
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