terça-feira, 14 de janeiro de 2014

SESUMA E SOCIEDADE DEBATEM SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS

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Com a finalidade de elaborar o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos para o Município de Campina Grande, a Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente-SESUMA, está realizando a II Oficina para tratar os temas que envolvam as causas e soluções para problemas relacionados com o manejo do “ lixo”, no município.
Iniciado ontem, o evento está acontecendo, a partir das 9:00h,  no auditório do Sine Municipal, na rua Afonso Campo, centro da cidade, é mportante a participação de representantes de todas as comunidades.
Para esta quarta-feira, dia 15, o debate envolverá representantes das comunidades,  Alto Branco, Centro, Monte Santo, Cuités, Conceição, Novo Bodocongó,  Bairro das Nações, Louzeiro, Prata, Bairro Universitário, Santa Rosa, Centenário, Santa Terezinha, Monte Castelo, Castelo Branco, catolé, Quarenta, Mirante, Santo Antonio, Vila Cabral, Estação Velha, Liberdade, José Pinheiro, Nova Brasília, Sandra Cavalcante, São José, Jardim Paulistano, Itararé, Tambor, Cruzeiro, Distrito Industrial, Presidente Médice, Galante, Rosa Cruz e Santa Cruz.
No último dia, quinta-feira, a discussão envolverá os técnicos da Sesuma, e representantes das comunidades Resurreição I e II; bairro das Cidades, Ligeiro, Bodocongó, Dinamérica, Velame, Três irmãs, Sítio Lucas, Ramadinha, Serrotão, Catingueira, Santa Cruz, Malvinas, Acácio Figueiredo, Mutirão, Catolé de Zé Ferreira, conjunto Severino Cabral, Cinza, Rocha Cavalcante, Jardim Verdejante e Capim Grande.
Para o secretário Geraldo Nobre Cavalcante( FOTO), da SESUMA, o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, é o principal instrumento da política nacional de resíduos sólidos (lixo). Ele deve expressar um compromisso coletivo da sociedade em relação à forma de construir o futuro dos serviços de limpeza urbana e manejo dos RSU no território. “O plano deve partir da análise da realidade e traçar os objetivos e estratégias, para transformá-la positivamente e, assim, definir como cada segmento deve se comportar para atingir os objetivos e as metas traçadas”, garantiu.
O Plano é formulado sob a coordenação do poder público, com a participação de todos àqueles que atuam no setor de resíduos sólidos num determinado território e pela sua população, tanto os que recebem os serviços como aqueles que não tem acesso a eles.
Para Geraldo Nobre, “ é grande a interdependência das ações de saneamento com as de saúde, habitação, meio ambiente, recursos hídricos e outras. Por isso, os planos, os programas e as ações nestes temas devem ser compatíveis com o Plano Diretor do município e com planos das bacias hidrográficas em que estão inseridos”, concluiu


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