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Com a finalidade de elaborar o Plano Municipal de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos para o Município de Campina Grande, a
Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente-SESUMA, está realizando a II
Oficina para tratar os temas que envolvam as causas e soluções para problemas
relacionados com o manejo do “ lixo”, no município.
Iniciado ontem, o evento está acontecendo, a partir das
9:00h, no auditório do Sine Municipal,
na rua Afonso Campo, centro da cidade, é mportante a participação de representantes
de todas as comunidades.
Para esta quarta-feira, dia 15, o debate envolverá
representantes das comunidades, Alto
Branco, Centro, Monte Santo, Cuités, Conceição, Novo Bodocongó, Bairro das Nações, Louzeiro, Prata, Bairro
Universitário, Santa Rosa, Centenário, Santa Terezinha, Monte Castelo, Castelo
Branco, catolé, Quarenta, Mirante, Santo Antonio, Vila Cabral, Estação Velha,
Liberdade, José Pinheiro, Nova Brasília, Sandra Cavalcante, São José, Jardim
Paulistano, Itararé, Tambor, Cruzeiro, Distrito Industrial, Presidente Médice,
Galante, Rosa Cruz e Santa Cruz.
No último dia, quinta-feira, a discussão envolverá os
técnicos da Sesuma, e representantes das comunidades Resurreição I e II; bairro
das Cidades, Ligeiro, Bodocongó, Dinamérica, Velame, Três irmãs, Sítio Lucas,
Ramadinha, Serrotão, Catingueira, Santa Cruz, Malvinas, Acácio Figueiredo,
Mutirão, Catolé de Zé Ferreira, conjunto Severino Cabral, Cinza, Rocha
Cavalcante, Jardim Verdejante e Capim Grande.
Para o secretário Geraldo Nobre Cavalcante( FOTO), da SESUMA, o
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, é o principal
instrumento da política nacional de resíduos sólidos (lixo). Ele deve expressar
um compromisso coletivo da sociedade em relação à forma de construir o futuro
dos serviços de limpeza urbana e manejo dos RSU no território. “O plano deve
partir da análise da realidade e traçar os objetivos e estratégias, para
transformá-la positivamente e, assim, definir como cada segmento deve se
comportar para atingir os objetivos e as metas traçadas”, garantiu.
O Plano é formulado sob a coordenação do poder público, com a
participação de todos àqueles que atuam no setor de resíduos sólidos num determinado
território e pela sua população, tanto os que recebem os serviços como aqueles
que não tem acesso a eles.
Para Geraldo Nobre, “ é grande a interdependência das ações
de saneamento com as de saúde, habitação, meio ambiente, recursos hídricos e
outras. Por isso, os planos, os programas e as ações nestes temas devem ser
compatíveis com o Plano Diretor do município e com planos das bacias
hidrográficas em que estão inseridos”, concluiu
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