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O Ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, e o secretário
do PAC, Maurício Muniz, garantiram nesta quinta-feira (07) ao senador Vital do
Rêgo (PMDB-PB) que o trabalho por ele desenvolvido em parceria com o Congresso
via a Comissão Especial Externa de Acompanhamento das Obras de Transposição de
Águas do Rio São Francisco – CTESFRANCISCO, tem sido de extrema
relevância, para dar celeridade as obras de Transposição de Águas do Rio São
Francisco, pois ela vem cobrando e sugerindo soluções para cada passo desta
obra que é a maior do NE dentro do PAC.
“A CTESFRANCISCO que tem como seu presidente Vital, tem
desenvolvido um trabalho muito importante, em conjunto com o ministério da
Integração, pois vem cobrando e sugerindo soluções a cada etapa da obra. Vital
e os demais senadores tem um trabalho muito importante, pois conhece o
realidade de cada região e o Governo Federal via seus pareceres técnicos vem
dando resposta ao povo da Paraíba e demais Estado para essa obra que prevê a
construção de quase 470 km de canais, além de estações de bombeamento, que irão
beneficiar quatro estados: Paraíba, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte”,
destacou o ministro da Integração Nacional.
O Ministro Francisco Teixeira foi recepcionado na Paraíba por
Vital do Rêgo (PMDB-PB) às 9:16h no Aeroporto Presidente João Suassuna, onde
concedeu entrevista à imprensa da Paraíba. Foi Vital quem solicitou ao Ministro
a inspeção, sobretudo no trecho da Paraíba, estado para o qual Vital pediu à
Presidente Dilma Rousseff uma terceira entrada das águas do São Francisco,
beneficiando o Vale do Piancó (o chamado Ramal Piancó da Transposição). A
alteração foi confirmada pelo Ministério recentemente e, na visita, o Francisco
Teixeira poderá detalhar esta novidade do projeto.
Francisco Teixeira passará dois dias vistoriando as obras, nos
eixos Norte e Leste. O objetivo é estar presente em todos os trechos, para
verificar pessoalmente o andamento dos trabalhos. Segundo o Ministério da
Interação Nacional, atualmente todos os trechos do projeto de integração das
bacias estão com obras em andamento.
Ao todo, trabalham na obra cerca de 11.500 operários, atuando nos
dois expedientes, sendo que em alguns trechos os trabalhos são desenvolvidos 24
horas por dia. Este é o maior número de trabalhadores que a obra da
transposição já teve, desde o início dos trabalhos. O objetivo é manter o
cronograma do Governo Federal que prevê a entrega da obra concluída até o ano
que vem.
“A visita do Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra e o
secretário do PAC, Maurício Muniz a Paraíba é uma visita institucional que
marquei como presidente da CTESFRANCISCO onde eles veem mostrar a imprensa
paraibana o cronograma desta obra prioritária pelo Senado como pelo Governo
Federal que vai dar segurança hídrica a todos os paraibanos”, afirmou Vital.
A inspeção será feita com sobrevoos pelos trechos em obras e
também com a visita por terra. Segundo dados da assessoria do Ministério,
atualmente as obras do projeto de integração das bacias encontram-se com 60% de
execução física. O projeto prevê a construção de quase 470 km de canais, além
de estações de bombeamento, que irão beneficiar quatro estados: Paraíba,
Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte.
Para o secretário do PAC, Maurício Muniz, que veio participar de
uma reunião sugerida pela comissão do Senado entre as empresas e equipes
técnicas do Ministério da Integração para dar celeridade a esse bom andamento
que a obras vem tendo, assegurou que as primeiras estações de bombeamento já
estão concluídas.
O deputado estadual, Frei Anastácio (PT)
que participou da recepção ao ministro afirmou que tem plena convicção de que
não demorará a água do São Francisco chegar a Paraíba, tendo em vista o empenho
do governo da presidente Dilma como do Congresso via o presidente da
CTESFRANCISCO, Vital em dar celeridade a esse sonho de todos os paraibanos.”
Em maio deste ano Vital, acompanhou a presidente Dilma Rousseff
(PT) numa visita as obras da transposição na Paraíba, na oportunidade Dilma
disse a Vital que o objetivo do projeto é garantir a segurança hídrica para 390
municípios no Nordeste, que sofrem com a seca frequentemente. “Não é um obra
qualquer, tem uma envergadura fundamental”, afirmou. “Como a seca é recorrente
essas obras são cruciais para garantir o convívio com a seca, não o combate”,
reforçou a presidente.
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