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De acordo com o departamento de arquitetura e engenharia da Secretaria Municipal de Saúde o projeto inicial da UPA não contemplava sistemas de oxigênio e de climatização e, por isso, houve a suspensão nos trabalhos. Por se tratar de uma obra financiada pelo Governo Federal, todas as alterações na obra dependiam de aprovação do Ministério da Saúde, seguindo os trâmites do Sistema de Monitoramento de Obras - Sismob, para que as mudanças pudessem ser realizadas.
Além das falhas nos sistemas de climatização e oxigênio, outras irregularidades menores também estão sendo corrigidas, como readequação de espaços dentro das conformidades da legislação que regulamenta o funcionamento das UPAs. Outro motivo para o atraso na construção foi o processo de desapropriação um comércio informal que funcionava na área da obra.
Segundo a secretária municipal de saúde, Luzia Pinto, para que o serviço não sofra com problemas de falta d’água no futuro, ainda foi solicitado à construtora a implantação de um sistema de captação da água da chuva no local. “Somente este ano conseguimos sanar os diversos problemas estruturais na UPA do Alto Branco, inclusive ampliando espaços para humanizar o atendimento. Portanto, não poderíamos cometer os erros que fizeram no passado recente, inaugurando uma obra com falhas como aconteceu com aquela unidade”, explicou.
Melhorias - Ainda de acordo com a secretária, desde 2013, foram investidos mais de R$200 mil na UPA 24h do Alto Branco, que agora conta com novo setor de triagem, laboratório próprio e serviço de telemedicina em eletrocardiograma. “A determinação do prefeito Romero Rodrigues é para que os serviços de saúde funcionem com qualidade e segurança para os usuários e trabalhadores”, concluiu.
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